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Curso técnico cresce como opção de aperfeiçoamento e ingresso no mercado de trabalho

Pesquisa da Fundação Dom Cabral (FDC) mostra que 49% das organizações brasileiras têm vagas, mas não encontram profissionais qualificados. Nesse cenário, se destaca o avanço dos cursos técnicos, que têm se mostrado como o caminho mais curto entre o trabalhador e o mercado de trabalho.


Para Carlos Gomes, diretor do Grau Técnico, centro de ensino técnico de excelência, que chegou este mês a Maceió, a educação profissional técnica de nível médio é o principal degrau da educação para quem busca o ingresso ou aperfeiçoamento profissional e até mesmo pessoal.


O Grau Técnico, Centro de Ensino Técnico vem se tornando uma referência na formação de profissionais qualificados para o mercado de trabalho, já está à disposição para os estudantes que querem se capacitar e se inserir no mercado de trabalho.


Presente em todas regiões do Brasil, com mais de 30 unidades, a rede Grau Técnico tem grande força no Nordeste. O diretor do curso ainda explicou o motivo que levou a escola a se instalar em Alagoas.


"Como não havia nenhuma unidade em Maceió e em regiões próximas de Alagoas, nós fizemos um estudo na região, sobre demandas e da necessidade de uma formação técnica no Estado. Como há uma grande força na capital alagoana, o Grau Técnico resolveu se instalar justamente em conjunto com as escolas que já existem aqui, para trazer a formação sobretudo de qualidade", afirma Carlos Gomes.


Com estrutura de altíssimo nível, laboratórios muito bem equipados, e salas com projetores de alta resolução, o Grau Técnico procura trazer o melhor da educação para o curso de ensino técnico no Estado.


REFORMA DO ENSINO MÉDIO


Não à toa, o Ministério da Educação incluiu, em sua Base Nacional Comum Curricular do ensino médio (BNCC), entregue esta semana, possibilita aos alunos optar por uma formação técnico-profissionalizante.


"Com a reforma do ensino médio, ela vem a fortalecer a educação profissional na educação do jovem. Quando você olha para o ensino médio, com a mudança, o estudante pode optar entre cinco cursos, e um deles é o ensino técnico", reforçou Gomes.


Segundo estudos, Brasil tem cerca de 12% de população potencial para o nível de educação de pessoas que se interessam pelo curso. Na Argentina, chega a 22%, e no Chile, 50%. Já na Europa há um índice muito maior. Pensando nisso, o país vem com uma crescente na demanda para atingir percentual maiores como os países sul-americanos e europeus.

Prof. Me. Luís C. Simei
Consultor, auditor, palestrante e professor universitário

Professor com experiência de mais de 9 (nove) anos, lecionando disciplinas técnicas e de gestão, para cursos de pós-graduação, graduação e ensino técnico, nas áreas de tecnologia e engenharia.

Possui experiência industrial de mais de 20 anos, atuando em empresas de grande porte, nos segmentos de: cimentos, concretos, mineração, químicas e petroquímicas, em atividades de: operação e manutenção de utilidades, engenharia de manutenção, engenharia da confiabilidade e inspeção de equipamentos estáticos e dinâmicos.

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